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Jogo educativo que trata sobre questões ambientais é vivenciado por alunos, professores e pesquisadores através do LPSAU/UFPB

publicado: 25/07/2025 19h50, última modificação: 28/07/2025 13h41

 

Apresentação do jogo.jpgNa manhã desta quarta-feira (24) e quinta feira (25), o jogo denominado "Missão Território", desenvolvido pela empreendedora Carolina e pelo publicitário e designer de jogos Felipe, foi apresentado em uma vivência aberta tendo o suporte do Laboratório de Pesquisa em Sistemas Ambientais Urbanos (LPSAU), da Universidade Federal da Paraíba, reunindo professores, alunos, além de outros convidados, em um momento de escuta, experimentação e troca de saberes.

 A atividade foi conduzida com o apoio do professor Joacio Morais, coordenador do LPSAU e do projeto de extensão intitulado “UFPB e MOVIMENTO ESGOTEI contra a poluição na Paraíba”, e contou com a participação de pesquisadores vinculados a projetos ambientais, estudantes de graduação e integrantes de coletivos engajados com a pauta climática e educacional. A experiência faz parte do percurso de exibições e articulações do Missão Território rumo à COP30, que será realizada no Brasil, em novembro de 2025.

Alunos em mesa do jogo.jpg

Mais do que um jogo, o Missão Território é uma metodologia de educação crítica que combina narrativa, indicadores socioambientais reais e dinâmicas cooperativas para estimular o pensamento sistêmico e o protagonismo juvenil diante dos desafios da emergência climática. Durante a simulação no LPSAU, os participantes assumiram papéis de defensores de um território fictício em crise e precisaram discutir, argumentar, propor soluções e tomar decisões complexas que afetam o coletivo.

“A proposta nos leva à refletir sobre o meio ambiente. Não é só um jogo, é umaAlunos em outra mesa.jpg imersão. A gente aprende e se diverte, isso é ótimo. Dá para ver o quanto isso pode funcionar com vários públicos: crianças, adolescentes e adultos também”, destacou um participante da vivência.

O evento integra uma série de ações em curso que buscam aproximar a academia, órgãos ambientais e sociedade civil em torno de metodologias inovadoras para formar lideranças jovens com capacidade de leitura crítica do território, empatia e responsabilidade coletiva.

Carol e alunos no jogo.jpg

 “O Missão Território tem esse poder: ele transforma temas difíceis em experiências vivas, onde cada escolha tem consequência. É um convite à escuta e à ação, especialmente importante em um momento em que o Brasil se prepara para sediar a COP30”, comentou Carolina Candeia, idealizadora da proposta.

Foto com todos participiantes.jpg

 A equipe do projeto segue em articulações para levar o Missão Território a outras instituições de ensino e espaços de formação cidadã, conectando educação, meio ambiente e políticas públicas de forma concreta e participativa.