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Liga metálica criada por professores da UFPB pode reduzir custos na indústria

A “Luva com Efeito Memória de Forma Modificada para a União de Tubulações” visa à substituição do processo de soldagem, que degrada o revestimento interno existente em tubos de petróleo

publicado: 10/02/2020 10h47, última modificação: 10/02/2020 10h47

Os cinco professores da UFPB, Tadeu Antônio de Azevedo Melo, Danniel Ferreira de Oliveira, Ieverton Caiandre Andrade Brito, Rodinei Modeiros Gomes e Severino Jackson Guedes de Lima, inventaram a luva que teve a Carta-Patente concedida no último dia 28 de janeiro, segundo informação do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

O produto poderá ser aplicado nas indústrias química, petroquímica, agroindústria e nos demais setores com atividades que utilizam tubulações metálicas em processos de produção ou para conservação ambiental. A grande vantagem dessa tecnologia é ser armazenada em temperaturas próximas, menores ou maiores que 0º C.

De acordo com o INPI, em 2018 a UFPB assumiu a liderança no raking de maiores depositantes nacionais de patente de invenção, com 94 pedidos, sendo seguidos pela Universidade Federal de Campina Grande (82 pedidos) e pela Universidade Federal de Minas Gerais (62 pedidos).